A perseguição no Sudão:

Cristãos perseguidos em um país pobre

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Informações Gerais

O Sudão é um país africano considerado um dos mais pobres do planeta. Sua religião predominante é o islamismo. Quase um quinto da população do Sudão vive abaixo da linha internacional de pobreza, vivendo com menos de US$ 1,25 por dia. Até 2011, o Sudão era o maior país da África e do Mundo árabe, quando o Sudão do Sul se separou em um país independente. Os cristãos compõem um percentual de 5,4% da população sudanesa, entre estes há católicos (3%), ortodoxos (0,3%) e protestantes (2,1%). E 90,7% dos habitantes são muçulmanos. Já as outras religiões atingem 3,9%.

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História da Perseguição

Desde sua independência, iniciou-se um processo de radical arabização e islamização de todo o território nacional. Apesar da Constituição afirmar que o Sudão é um país pluri- religioso, na prática o governo trata o Islã como religião oficial. Assim, as minorias cristãs e outras minorias foram duramente prejudicadas. Embora a pena de morte por deixar o islamismo tenha sido abolida, há receio de que essa punição seja restabelecida. Cristãos ainda estão vulneráveis a perseguição extrema por parte da comunidade e da própria família, principalmente se tiverem se convertido do islamismo. Convertidos podem enfrentar agressão sexual e violência doméstica em suas casas, bem como estar vulneráveis a prisão e violência. Os tipos de perseguição aos cristãos no Sudão são: opressão islâmica, paranoia ditatorial, corrupção e crime organizado, opressão do clã. As fontes de perseguição aos cristãos no Sudão são: líderes religiosos não cristãos, grupos religiosos violentos, redes criminosas, oficiais do governo, partidos políticos, líderes de grupos étnicos, cidadãos e quadrilhas.

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Missões: Wes Bentley

O missionário Wes Bentley atua no Sudão do Sul como treinador de capelães e missionário. Em sua estadia ele pegou Malária 35 vezes e atingiu 111 graus de febre. Ao invés de voltar ao lar, Wes decidiu continuar no Sudão para se recuperar e poder voltar com a obra missionária. Esse testemunho provocou comoção nos corações de Malong e Mamur, dois generais do Sudão que eram considerados carniceiros. No dia da formatura dos capelães do exército, havia o temor de serem atingidos por um bombardeio, mas Deus interveio e colocou uma núvem que impedia o bombardeio de chegar à Wes e sua turma. Nesse dia Malong e Mamur aceitaram a cristo como seu Salvador. Wes não aceitou o caminho fácil, mas colheu os frutos da obra de Deus

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